quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

MPF/BA denuncia cinco pessoas por roubo de R$63 mil à Caixa em São Gonçalo dos Campos

O Ministério Público Federal em Feira de Santana (BA) denunciou nessa segunda-feira, 13 de fevereiro, cinco pessoas por praticarem roubo qualificado, em 10 de março de 2015, a uma agência da Caixa Econômica Federal em São Gonçalo dos Campos, distante 114 km de Salvador.

De acordo com o inquérito instaurado pelo MPF, Melquíades Quinto de Jesus, Danilo Souza dos Santos, Adelmo de Souza Reis, Elton Vanderlei Fiúza Santos e Deivid Quinto de Jesus invadiram a agência da Caixa portando armas de fogo, renderam o vigilante e utilizaram explosivos para destruir terminais de autoatendimento e ter acesso ao dinheiro.

No total, o prejuízo causado foi de R$ 63.954,00. Os denunciados Melquíades Jesus, Danilo dos Santos, Reis e Elton Santos foram presos em flagrante alguns dias após o roubo e confessaram a ação e o envolvimento da quadrilha em outros crimes. De acordo com o MPF, Deivid Jesus, irmão de Melquíades, preso desde abril de 2014, era o responsável por providenciar as armas e os explosivos.

O procurador da República Samir Cabus Nachef Júnior, autor da denúncia, requer que os denunciados sejam condenados pelos seguintes crimes previstos no Código Penal: roubo (art. 157, §2º, incisos I e II), para o qual a pena é de quatro a dez anos mais pagamento de multa; explosão (art. 251, §2º), cuja pena é de três a seis anos de reclusão mais pagamento de multa; e associação criminosa (art. 288) cuja pena é de reclusão de um a três anos.

Ascom/Ministério Público Federal na Bahia 

sábado, 11 de fevereiro de 2017

Esporte Clube Bahia


Em Teresina, local do jogo deste domingo (12), Zé Rafael concedeu entrevista e exaltou a condição física do grupo: 'Estamos preparados. Grande parte não atuou no meio da semana e estamos inteiros para este compromisso". Ouça a entrevista completa esporteclubebahia.com.br/audios/
                        A imagem pode conter: 1 pessoa

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

Polícia Civil recupera motos roubadas no interior de Residencial

Policiais da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR), sob o comando do delegado André Ribeiro, recuperaram duas motocicletas roubadas, no interior do Residencial Alto do Rosário, bairro Mangabeira, em Feira de Santana.
Segundo a polícia, a equipe Golf 04 investigava o roubo de motos quando localizou dois veículos no Bloco 16 ao verificar os dados constatou que tinham restrições de furto ou roubo. Foram recuperadas as motos Honda CG 150 Fan, vermelha, placa OUV-1093 e Biz, preta, placa NZV-5773, ambas com licença de Santo Estevão. Ninguém foi preso.

Os veículos foram encaminhados para o pátio da delegacia, no Complexo Policial Investigador Bandeira, no Jomafa.

Blog Central de Polícia, com fotos da Polícia Civil

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

PRF recupera em Feira de Santana dois veículos roubados em menos de uma hora

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) recuperou ontem (7), nos municípios de Feira de Santana e Santo Estêvão, dois veículos roubados. Entre 10h30 e 11h20, as equipes encontraram irregularidades em um automóvel e uma caminhonete. Duas pessoas foram presas por envolvimento nas fraudes.

Por volta das 10h30, os policiais realizavam ronda na BR 116 quando avistaram um FIAT/Palio portando placas com inconsistências na consulta. Ao ser abordado, o motorista apresentou um Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV) adulterado.

Diante da forte suspeita, os policiais procederam à verificação minuciosa do carro, descobrindo em seguida que aquele Palio havia sido roubado em setembro de 2014, em Ribeirão Preto/SP.

Preso em flagrante pelo crime de receptação, o motorista, de 48 anos, foi levado para a delegacia de polícia judiciária.
Às 11h20, outra equipe, dessa vez no KM 5 da BR 324, em Feira de Santana/BA, abordou uma TOYOTA/Hilux conduzida por um homem de 58 anos. Os dados de identificação do veículo (chassi, motor e vidros) apresentavam sinais de adulteração, o que configura crime previsto no Art. 311 do Código Penal (CP). O motorista foi preso e levado para a delegacia.

Fonte: PRF

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Conheça um pouco quem foi Marisa Letícia Lula da Silva

                                          Vida familiar

           


Filha de Antônio João Casa (filho de Giovanni Casa e Carolina Gambirasio) e Regina Rocco (filha de Mariano Rocco e Giovanna Boff), Marisa nasceu numa família de imigrantes italianos (lombardos de Palazzagoprovíncia de Bérgamo[1]) de origem agrícola. Morou com os dez irmãos no sítio dos Casa até os cinco anos de idade. Neste sítio, seu avô paterno construiu uma capela em homenagem a Santo Antônio[desambiguação necessária], ainda existente. Hoje, toda a área do sítio chama-se Bairro dos Casa, em homenagem a seus antepassados, pioneiros da região.
Em 1955, Marisa e sua família mudaram-se para o centro de São Bernardo do Camporegião do Grande ABC, em São Paulo. Depois de frequentar uma escola humilde, Marisa foi transferida, na terceira série, para o Grupo Escolar Maria Iracema Munhoz. Aos nove anos, já tinha experiência como pajem de três garotas mais novas.
Aos treze anos de idade, com a autorização do pai, Marisa começou a trabalhar na fábrica de chocolates Dulcora, como embaladora de bombons. Permaneceu nesta até os dezenove anos de idade, quando se casou com o taxista Marcos Cláudio e deu à luz seu primeiro filho, Marcos. Seis meses após o casamento, ainda grávida, Marisa perdeu o marido, assassinado a tiros.
Mais tarde, em 1973, trabalhou como inspetora de alunos em um colégio estadual. Neste mesmo ano, já viúva, conheceu Lula no Sindicato dos Metalúrgicos de sua cidade natal. Os dois se casaram sete meses depois. O relacionamento de mais de trinta anos gerou três filhos: Fábio, Sandro e Luís Cláudio. Marisa tem ainda uma entead]], Lurian, filha de Lula e sua ex-namorada Miriam Cordeiro.
Em 1980, quando Lula e diversos sindicalistas estavam presos devido às greves, liderou a Passeata das Mulheres, em protesto pela liberdade dos sindicalistas.

Vida política de Lula

Marisa começou na vida política militando ao lado do marido (eleito presidente do Sindicato em 1975) para que outras mulheres se juntassem ao movimento sindical na região. Em 1978, iniciaram-se as greves no ABC paulista.
Foi Marisa quem cortou e costurou a primeira bandeira do Partido dos Trabalhadores[carece de fontes], quando este foi fundado em 10 de fevereiro de 1980. Participou ativamente no início das atividades do partido, ajudando a criar núcleos e a estampar camisetas. Com a intervenção do governo federal no sindicato em abril do mesmo ano, Lula e outros sindicalistas foram presos, e as reuniões eram realizadas ilegalmente em sua casa.
Nesse período, ela organizou uma passeata de mulheres pela libertação dos sindicalistas. Centenas de mulheres e de crianças, todas cercadas por policiais, tanques e cavalaria, saíram da Praça da Matriz e caminharam pela rua Marechal Deodoro até o Paço Municipal, retomando à Igreja da Matriz.
Durante as disputas eleitorais de 198219861994 e 1998, nas quais Lula se candidatou, Marisa dedicou-se aos filhos, à casa e às campanhas. Em 2002, entretanto, com os filhos já adultos, pôde se dedicar exclusivamente à campanha do marido.
Em 1º de janeiro de 2003, Marisa Letícia tornou-se a primeira-dama do Brasil. Em outubro daquele mesmo ano, recebeu a Grã-Cruz da Ordem do Mérito Real, durante visita do rei Haroldo V e da rainha Sônia da Noruega. Em 23 de julho de 2003 foi agraciada com a Grã-Cruz da Ordem da Liberdade e em 5 de março de 2008 com a Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo.[2] Nos oito anos como primeira-dama do Brasil, Marisa Letícia não participou ativamente de nenhum projeto, fato duramente criticado pela oposição. Tradicionalmente a primeira-dama realiza projetos sociais, em paralelo as ações oficiais.
No primeiro turno das eleições de 2006, Marisa não deu tanto apoio a Lula quanto nas eleições anteriores. Assim como o marido, acreditava que a disputa seria resolvida no primeiro turno. Entretanto, com a disputa encaminhada para segundo turno, Marisa começou a participar mais ativamente da campanha, mantendo uma agenda própria e realizando caminhadas sozinha em prol do marido em Brasília e em Goiânia.


Nomes

Marisa nasceu Marisa Letícia Casa, filha de Antonio João Casa e Regina Rocco Casa. Ao casar-se, seu nome passou para Marisa Letícia Casa dos Santos. Ao casar-se pela segunda vez, passou para Marisa Letícia Casa da Silva. Quando Lula incorporou seu apelido no nome, Marisa mudou novamente de nome, passando a chamar-se Marisa Letícia Lula da Silva.[3]

Morte

Em 24 de janeiro de 2017, Marisa foi internada na UTI do Hospital Sírio-Libanês após sofrer um acidente vascular cerebral hemorrágico.[4] Em 2 de fevereiro, teve sua morte cerebral decretada.[5] Sua família autorizou a doação de seus órgãos.[6]

Repercussão

A ex-presidente Dilma Rousseff afirmou que Marisa foi uma "mulher de fibra, batalhadora que conquistou espaço e teve importante papel político.[7] Dona Marisa foi o esteio de sua família, a base para que Lula pudesse se dedicar de corpo e alma à luta pela construção de um outro Brasil". O presidente do Senado, Eunício Oliveira, afirmou em nota que Marisa "foi uma mulher forte, atuou na militância política com doçura e firmeza, mas foi sobretudo mãe e esposa extremamente dedicada aos seus entes queridos".[8] O ex-presidente Lula recebeu apoio de políticos opositores como Fernando Henrique Cardoso, que o visitou, e recebeu telefonemas do presidente Michel TemerJosé Serra, entre outros, que prestaram solidariedade.