A edição deste ano da Micareta de Feira Santana, que começa nesta quinta-feira (28) e segue até domingo (1), contará com atuação da Ronda Maria da Penha (RMP). O objetivo é que haja sensibilização da tropa de policiais que atuará nas ruas nos dias da festa e conscientização da população sobre os tipos de violência que ocorrem durante os carnavais fora de época, bem como sobre os direitos das mulheres.
A ideia é promover um carnaval de paz, eliminando as formas de violência mais comuns neste tipo de festa, entre elas puxões de cabelo, beliscões, beijos à força, xingamentos, passar a mão no corpo das mulheres, humilhações, agressões por elas não gostarem dos gracejos ou investidas, ou outras atitudes que forcem as mulheres a fazerem algo sem consentimento, ferindo a liberdade de ir e vir.
A RMP foi criada por meio de uma ação integrada entre as secretarias de Política para as Mulheres (SPM-BA) e da Segurança Pública (SSP), a Defensoria Pública, o Ministério Público e o Tribunal de Justiça. A iniciativa envolve o acompanhamento dos casos nos bairros, realizando trabalho preventivo através de conversas com as famílias e com mulheres que são vítimas de violência doméstica, com intuito de evitar que haja continuidade dos casos.
Secom/BA, com foto reprodução.
A edição deste ano da Micareta de Feira Santana, que começa nesta quinta-feira (28) e segue até domingo (1), contará com atuação da Ronda Maria da Penha (RMP). O objetivo é que haja sensibilização da tropa de policiais que atuará nas ruas nos dias da festa e conscientização da população sobre os tipos de violência que ocorrem durante os carnavais fora de época, bem como sobre os direitos das mulheres.
A ideia é promover um carnaval de paz, eliminando as formas de violência mais comuns neste tipo de festa, entre elas puxões de cabelo, beliscões, beijos à força, xingamentos, passar a mão no corpo das mulheres, humilhações, agressões por elas não gostarem dos gracejos ou investidas, ou outras atitudes que forcem as mulheres a fazerem algo sem consentimento, ferindo a liberdade de ir e vir.
A RMP foi criada por meio de uma ação integrada entre as secretarias de Política para as Mulheres (SPM-BA) e da Segurança Pública (SSP), a Defensoria Pública, o Ministério Público e o Tribunal de Justiça. A iniciativa envolve o acompanhamento dos casos nos bairros, realizando trabalho preventivo através de conversas com as famílias e com mulheres que são vítimas de violência doméstica, com intuito de evitar que haja continuidade dos casos.
Secom/BA, com foto reprodução.