
Em agosto de 2014, a polícia civil apresentou para a sociedade feirense o resultado da investigação sobre o assassinato do empresário do ramo imobiliário Gil Marques Porto, ocorrido em maio daquele ano.
O delegado João Uzzum, hoje coordenador da polícia civil em Feira de Santana, disse o seguinte na ocasião: “Foi um inquérito muito extenso de quase mil páginas, que demandou muitos esforços dos investigadores, dos delegados e dos escrivães, da delegacia de homicídios e da 1ª Coorpin. Um trabalho de alta qualidade que se consagrou com o oferecimento da denúncia do Ministério Público.
O órgão vai levar essas pessoas ao tribunal do júri”.
Pois bem, o tribunal do júri nunca teve a oportunidade de se reunir para julgar o caso. Não sei o que houve desde então. Mas sei que amanhã, quinta-feira, serão soltos os acusados Ailton Nascimento da Silva, cabo da polícia militar, conhecido como Careca e o ex-agente penitenciário Gregório dos Santos Teles, apontados como mandantes. Sai também o executor do crime, Eliomar Alexandre Rocha Nunes.
O Supremo Tribunal Federal acatou pedido da defesa, que requereu a liberdade dos réus, já que eles nunca foram julgados. A decisão foi do ministro Marco Aurélio de Mello.
Relembre o crime: http://centraldepoliciafsa.blogspot.com.br/2014/05/empresario-do-ramo-imobiliario-de-feira.html
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