SSP-BA diz que 3 investigadores e filho de um deles participaram de crime.
Motivo ainda não foi desvendado. Suspeitos são considerados foragidos.
Três investigadores da Polícia Civil e o filho de um deles são
suspeitos de participação na morte de um detento de 21 anos dentro da
delegacia de Porto Seguro,
extremo sul da Bahia. Eles têm 44, 43, 42 e 22 anos e já são
considerados foragidos da Justiça, informa a Secretaria de Segurança
Pública em nota divulgada por volta das 19h desta segunda-feira (16). Os
mandados de prisão preventiva foram expedidos pelo juiz André Marcelo
Strogenski, da 1ª Vara Criminal, durante a manhã desta segunda-feira. O
motivo do crime ainda não foi desvendado.
A SSP-BA diz que o jovem não resistiu aos ferimentos e morreu em uma unidade de saúde depois de sofrer agressões dentro da sala de investigação da delegacia, na noite de sábado (14). O laudo pericial inicial aponta que a vítima sofreu traumatismo craniano.
O crime é investigado pelo titular Evy Paternostro, da 23ª
Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin), e acompanhado
pelo corregedor-geral da SSP-BA, Nélson Gaspar, e pela delegada Iracema
Silva de Jesus, corregedora da Polícia Civil, que estão em Porto Seguro.
As buscas pelos envolvidos são realizadas pela Coordenadoria de Operações Especiais (COE), em parceria com a Departamento de Investigação Policial (DIP). Além do inquérito policial, os três policiais devem responder a processos administrativos disciplinares, informa a SSP. Entre os investigadores suspeitos, dois estavam de folga e um de férias no momento do crime.
A SSP-BA diz que o jovem não resistiu aos ferimentos e morreu em uma unidade de saúde depois de sofrer agressões dentro da sala de investigação da delegacia, na noite de sábado (14). O laudo pericial inicial aponta que a vítima sofreu traumatismo craniano.
As buscas pelos envolvidos são realizadas pela Coordenadoria de Operações Especiais (COE), em parceria com a Departamento de Investigação Policial (DIP). Além do inquérito policial, os três policiais devem responder a processos administrativos disciplinares, informa a SSP. Entre os investigadores suspeitos, dois estavam de folga e um de férias no momento do crime.
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